Foto: Reprodução/Sistema Correio A pandemia do coronavírus atingiu em cheio todos os segmentos da economia. E quem sobrevive em divulgar estes setores, pode se dizer que a crise é ainda maior. O mercado publicitário encolheu e está levando muitas empresas de comunicação a uma grande luta para não fechar. No mercado brasileiro de comunicação, a crise provocada pela pandemia já fez muitas emissoras de Rádio e TV serem colocadas à venda ou para arrendamento. Algumas já vinham enfrentando problemas antes mesmo da crise provocada pelo coronavírus. Na Paraíba, o Sistema Correio de Comunicação tomou a decisão de tirar suas rádios AMs do ar. Em João Pessoa estão foram de operação as frequências 1230 e 1340. Estas emissoras tinham cerca de 5% de horários arrendados com o restante da programação sendo preenchida com a retransmissão da 98 FM da capital que também pertence ao Sistema Correio. No interior, na cidade de Itaporanga, o transmissor da Rádio Correio do Vale AM 1590 tam

Ilustração/Reprodução Alguns dos principais clubes do Brasil, assim como aconteceu em diversos países, resolveram negociar redução de salários de jogadores para amenizar as perdas provocadas pela paralisação dos torneios. Alguns dirigentes, como o presidente do Atlético Mineiro, Sergio Sette Camara, por exemplo, foram duros nas palavras: os cortes aconteceriam de qualquer maneira, sem a necessidade de diálogo. A decisão já não era razoável. Clubes de futebol são organizações que devem funcionar como empresas convencionais e devem ter verba extra para cumprir os contratos em momentos de crise. Algo que já não acontece com companhias tradicionais no mercado, que não hesitaram em cortar salários, especialmente após o apoio federal para proceder dessa forma. Quando se trata de clubes de futebol, é difícil esperar maior organização e profissionalismo para agir de uma maneira financeiramente sóbria. Só que a medida teve dois lados e, como era esperado, a reação não foi da m

Foto/Reprodução A Liga Nacional de Basquete (LNB) participou de um encontro virtual com as ligas da Argentina e da Espanha. A conversa por videoconferência foi organizada para que as entidades pudessem trocar ideias e sugestões para o planejamento das competições em tempos de coronavírus, já que as disputas dos três países tiveram as temporadas paralisadas por conta da pandemia. Nesse contexto, a Liga Endesa, da Espanha, foi quem puxou o caminho da volta. Como o país está em um estado mais avançado no combate ao Covid-19, já existe um planejamento mais palpável para a volta dos jogos. Assim como aconteceu no NBB, a competição espanhola interrompeu a fase de classificação e pulou para os jogos eliminatórios dos playoffs. O prazo de retorno atual é para o dia 31 de maio.   Nas conversas, o assunto central foi como os campeonatos devem voltar, com pontos como o protocolo de saúde que as entidades têm adotado para que o retorno às quadras esteja alinhado com as melhores p

Foto/Reprodução Após horas de reunião na tarde desta segunda-feira (27), os 20 clubes que disputam a Série A do Campeonato Brasileiro e a Confederação Brasileira de Futebol (CBF) decidiram se unir para tentar impedir o Grupo Globo de reduzir os pagamentos aos clubes referentes ao contrato de transmissão do torneio. No último domingo (26), a Globo enviou uma carta aos clubes propondo uma redução entre abril e junho no valor a ser pago referente à cota da TV aberta. Em julho, o pagamento voltaria ao normal.   Segundo apurou o Portal Máquina do Esporte, a reunião foi marcada por uma revolta de boa parte dos dirigentes, que consideraram o pedido da Globo inconsequente, já que foi feito no domingo com um pedido de resposta até terça-feira. Os clubes decidiram se unir à CBF para debater o tema, já que a entidade também é quem negocia com o Grupo Globo os direitos de transmissão da Copa do Brasil, que também teve redução no pagamento das cotas, já que o campeonato está suspenso.

Ilustração/Reprodução O Superior Tribunal de Justiça (STJ) negou recurso especial e condenou em última instância o SporTV a pagar indenização por danos morais e materiais para a "Produções Carlos Niemeyer Filmes", produtora do cineasta Carlos Niemeyer (1920-1999), criadora do clássico documentário esportivo Canal 100. É o que informa o UOL Esporte, que acrescenta: a condenação se deu pela exibição sem autorização de cenas do Canal 100 e do documentário "Isto é Pelé", produzido em 1974. A produtora já tinha vencido em todas as instâncias. O SporTV terá que desembolsar R$ 30 mil reais por danos morais, além de aproximadamente R$ 202 mil reais mil por danos materiais - calculado da seguinte forma: valor de anúncio de 30 segundos em horário nobre do SporTV (R$ 8,4 mil, de acordo com o processo) por 24, em referência ao tempo - em segundos - que as cenas ficaram no ar. Procurado, o canal disse que não comenta casos jurídicos.

Foto: Reprodução/ESPN A Band criou a faixa 'Você Torceu Aqui' com reexibição de jogos históricos nas tardes de domingo, mas até o presente momento não mostrou nenhuma partida com narração de Silvio Luiz. A que tinha originalmente sua voz, a final do Campeonato Paulista de 1993, teve narração atualizada.   E mais: segundo o UOL Esporte, os comentários de Silvio Luiz sobre arbitragem, que estiveram na exibição original da final do Campeonato Paulista de 1999, a próxima reprise da vez, também serão retirados em edição, com ordem da direção geral que veta Silvio Luiz de menções desde 2010. É que o narrador, atualmente na RedeTV!, tem aumentado as críticas sobre essa atitude das Band em entrevistas. Em junho de 2010, quase dez anos atrás, o veterano reclamou publicamente, na internet, sobre uma cadeira quebrada no estúdio da atração que apresentava no BandSports, canal por assinatura do Grupo Bandeirantes. Ao reclamar do assunto, ficou sabendo que seria cortado da

Foto: Fernando Torres / CBF O VAR pode ser sacrificado num primeiro momento quando o futebol retornar também no Brasil. A Europa já discute abertamente que pode ser inviável usar o árbitro de vídeo na retomada após a paralisação por causa da pandemia do novo coronavírus, pela segurança dos profissionais que ficam confinados em cabines fechadas. No Brasil, porém, há outro problema, o financeiro. O modelo adotado para financiar o VAR nas 38 rodadas do Campeonato Brasileiro da Série A prevê que a CBF banque a maior parte, R$ 12 milhões dos R$ 19 milhões com os R$ 7 milhões restantes divididos entre os clubes, o que dá um total de R$ 350 mil para cada um dos 20 participantes. Clubes avaliam que o VAR será um gasto impraticável com a queda de receitas que terão em 2020. Se retornar com 38 rodadas, o Brasileiro terá portões fechados no início — e há quem aposte que durante todo o ano. Só a não venda de ingressos para os torcedores deixará os clubes com um rombo no orçamento. O Flamen

Foto: Reprodução/CBF Na onda de reprises que invadiu a TV por conta da parada dos futebol em razão da pandemia, você já teve ter percebido que o limite foi o ano de 1970, já que o SporTV mostrou os jogos da Seleção Brasileira na Copa do Mundo disputada no México. Mas, por qual razão os jogos da pré-decada de 70 não são reexibidos? Segundo informa o UOL Esporte, todo jogo de seleções precisa ter um aval da FIFA para ser exibido - seja em TV aberta ou fechada. Normalmente, os direitos de imagem de um jogo de Copa do Mundo pertencem a FIFA logo após o fim do Mundial. O problema é que, até 1970, a FIFA não guardava as íntegras de partidas, até por conta da tecnologia - jogos ao vivo só eram exibidos normalmente no país-sede, por TVs locais. Na Copa de 1958, por exemplo, a Fifa autorizava a TV dona dos direitos de transmissão em instalar suas câmeras e exibir o jogo localmente. Desta forma, jogos antigos antes de 1970 na TV, oficialmente, é impossível.

Ilustração/Reprodução Pelo menos 90 funcionários do Grupo Globo teriam testado positivo para o novo coronavírus. A informação foi divulgada pelo jornalista Flávio Ricco, em sua coluna no UOL. Segundo o colunista, entre os contaminados estão profissionais do departamento de jornalismo em São Paulo e no Rio de Janeiro e também do Entretenimento (Estúdios Globo), além de outras praças. Os dados incluem também o departamento de Esporte, Som Livre, Globo.com, TV fechada e Globoplay. De acordo com a reportagem, a emissora afastou estes profissionais, que não tiveram os nomes divulgados. Em nota, o Grupo Globo esclareceu que teve até o momento 93 profissionais que testaram positivo, sendo que 11 já retornaram ao trabalho.

Foto: Reprodução / Twitter (@Bundesliga_DE) Cerca de 15 dias após revelar ao "The New York Times" que pretendia retomar as atividades em maio, a Bundesliga ratificou a projeção nesta semana, e ainda colocou uma data imaginada: 9 de maio. Se a ideia se concretizar, a liga alemã será a primeira entre os grandes torneios europeus de futebol a voltar aos gramados após a paralisação por conta da pandemia do coronavírus. A informação foi dada depois de uma videoconferência que contou com Christian Seifert, CEO da DFL, a liga de futebol alemã, e representantes dos 36 clubes que disputam a Bundesliga (primeira divisão) e a Bundesliga 2 (segunda divisão). Os jogos seriam retomados com portões fechados por conta do decreto do governo alemão que proíbe aglomerações de pessoas até pelo menos 24 de outubro em todo o país. A ordem já fez com que a tradicional Oktoberfest e também a Maratona de Berlim fossem canceladas. "A Bundesliga está pronta para retomar, seja em 9 de