Serviço de streaming da Disney deve custar mais barato que a Netflix
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Em agosto do ano passado, a Disney pegou a Netflix de surpresa ao anunciar que criaria seu próprio serviço de streaming, encerrando uma parceria para distribuição de conteúdo que já durava alguns anos. Agora a nova plataforma começa a ganhar forma para ser lançada no ano que vem.
Segundo a Variety, o novo serviço se chamará Disney Play, e a estratégia para conquistar o público, a princípio, é bem clara: preço baixo e apostar nas franquias consagradas comandadas pela empresa.
A Disney controla as produções da Marvel, da Pixar e ainda detém os direitos da marca Star Wars, o que será o grande diferencial da companhia. A aquisição da Rede Fox também tende a rechear o catálogo com produções de alto calibre.
No entanto, a empresa ainda não imagina competir com a Netflix no volume de conteúdo, o que explica a necessidade de oferecer o serviço a um preço mais baixo. Nos EUA, o preço da Netflix varia entre US$ 8 (cerca de R$ 33 reais) e US$ 14 ( cerca de R$ 58 reais); segundo a publicação, a meta do CEO da Disney Bob Iger é manter o custo do Disney Play abaixo disso.
A decisão da Disney de abandonar a Netflix em favor de um serviço próprio é reflexo de uma tendência no mercado de streaming. Empresas que sempre dominaram a produção audiovisual viram o setor tecnológico começar a pisar no seu território e ganhar protagonismo na indústria do entretenimento. Isso tem motivado a criação de plataformas próprias, que teoricamente seriam mais rentáveis do que apenas receber uma fração do lucro de outra empresa. Sabendo disso, a Netflix já tem apostado pesado em produções próprias, que ganham cada vez mais destaque no catálogo.
Segundo a Variety, o novo serviço se chamará Disney Play, e a estratégia para conquistar o público, a princípio, é bem clara: preço baixo e apostar nas franquias consagradas comandadas pela empresa.
A Disney controla as produções da Marvel, da Pixar e ainda detém os direitos da marca Star Wars, o que será o grande diferencial da companhia. A aquisição da Rede Fox também tende a rechear o catálogo com produções de alto calibre.
No entanto, a empresa ainda não imagina competir com a Netflix no volume de conteúdo, o que explica a necessidade de oferecer o serviço a um preço mais baixo. Nos EUA, o preço da Netflix varia entre US$ 8 (cerca de R$ 33 reais) e US$ 14 ( cerca de R$ 58 reais); segundo a publicação, a meta do CEO da Disney Bob Iger é manter o custo do Disney Play abaixo disso.
A decisão da Disney de abandonar a Netflix em favor de um serviço próprio é reflexo de uma tendência no mercado de streaming. Empresas que sempre dominaram a produção audiovisual viram o setor tecnológico começar a pisar no seu território e ganhar protagonismo na indústria do entretenimento. Isso tem motivado a criação de plataformas próprias, que teoricamente seriam mais rentáveis do que apenas receber uma fração do lucro de outra empresa. Sabendo disso, a Netflix já tem apostado pesado em produções próprias, que ganham cada vez mais destaque no catálogo.
Hoje, a Netflix tem 125 milhões de assinantes no mundo.
No Brasil, a Netflix não revelou quantos assinantes possuí, mas de acordo com levantamento da empresa de consultoria Ampere Analysis, a Netflix deve fechar 2018 com dez milhões de assinantes brasileiros.
Só no primeiro trimestre deste ano, a empresa faturou US$ 12,6 bilhões (cerca de R$ 52 bilhões de reais)
Serviço de streaming é alvo dos grupos de comunicação
Hoje, a Netflix é líder no serviço mundial de streaming. Quando muitos não acreditavam que vender filmes, séries e outras atrações pela internet não daria certo, porque na verdade seria uma concorrência com a TV por assinatura, a Netflix apostou e por isso, hoje ocupa esta boa colocação e vem servindo de exemplo para outros grupos.
Serviço de streaming é alvo dos grupos de comunicação
Hoje, a Netflix é líder no serviço mundial de streaming. Quando muitos não acreditavam que vender filmes, séries e outras atrações pela internet não daria certo, porque na verdade seria uma concorrência com a TV por assinatura, a Netflix apostou e por isso, hoje ocupa esta boa colocação e vem servindo de exemplo para outros grupos.
A Amazon é uma empresa de streaming que vem subindo rápido, e já é considerada a segunda maior nesta plataforma. A receita é a mesma da Netflix. Parcerias e também investir na produção de conteúdos.
Nesta briga, mas de maneira modesta de olho por enquanto, apenas no mercado brasileiro, o Grupo Globo vem ganhando espaço com o serviço Globo Play.
A Globo começou oferecendo ao assinante todo o seu catálogo de grade da programação da TV aberta e vários conteúdos dos seus canais por assinatura. O serviço oferece o privilégio do assinante assistir a alguns programas e séries, antes da exibição no seu canal aberto.
Mas, o Grupo Globo mostrou que deseja ir além. Esta semana entrou no ar a segunda fase do Globo Play. É a fase com atrações internacionais.
A Globo adquiriu os direitos para todas as plataformas no Brasil da série The Good Doctor, considerada a maior audiência nos Estados Unidos depois de Lost.
Numa estratégia de marketing, a Globo promoveu na TV aberta, a degustação da série com a exibição dos dois primeiros capítulos. Foi a atração de Tela Quente desta segunda-feira (27). Agora, toda a primeira temporada de The Good Doctor já está disponível para os assinantes da Globo Play.
Quem também começou a apostar na plataforma de streaming é o Grupo Record, que neste mês lançou o Play Plus.
Além de trazer produções nacionais e originais como o Bola Vai no Meu Lugar e De Folga da Fama com Ticiane Pinheiro, o Play Plus também apostará em canais internacionais.
O Superintendente de Estratégia Multiplataforma do Grupo Record, Antonio Guerrero afirma sobre uma democratização ao acesso de programações de qualidade.
- Com uma única porta de entrada o usuário pode ter acesso ao melhor do jornalismo, entretenimento, esportes e dramaturgia, com formas de acesso que vão desde o gratuito ao pago - disse Guerrero.
Parte do acervo do Grupo Record também será disponível. Entre eles estão a Família Trapo, Festival MPB, Bronco Total e Especial Elis Regina. As rádios 98FM, Sociedade, Vagalume, Energia 97 e Transamérica, além de podcasts serão outros serviços disponíveis na plataforma.
O PlayPlus todo mês terá conteúdos exclusivos estreando. Transmissões simultâneas dos canais ESPN, Play Kids, FishTV estão no pacote. O R7 Play, que fazia o papel de app para vídeos sob demanda da Record já não está mais disponível na Play Store e nem mesmo na App Store.
Com informações Portal Olhar Digital e Redação do Blog
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