Globo quer usar narrações alternativas na Copa de 2026 usando tecnologia da TV Digital 3.0
Imagem criada por inteligência artificial |
A emissora
se inspira no modelo adotado pela NBA, nos Estados Unidos, que oferece uma
experiência de transmissão personalizada para os fãs. Lá, é possível escolher
diferentes estilos de narração e abordagem, como versões específicas para cada
equipe, transmissões adaptadas para celulares ou até a opção modo rádio, ideal
para quem não pode ficar na frente da TV.
Por exemplo,
quando a tecnologia for aplicada nos jogos do Brasileirão, em uma partida entre
Flamengo e Corinthians, o telespectador poderá escolher entre uma narração
torcendo pelo time carioca ou outra voltada ao clube paulista, com seus
sotaques locais.
A previsão
inicial é que a tecnologia esteja acessível tanto no Rio de Janeiro quanto em
São Paulo na Copa de 2026. Tudo depende se a TV 3.0 estará realmente disponível
comercialmente no próximo ano.
Globo e a
TV Digital 3.0
Em abril, a
Globo lançou a primeira estação piloto da TV 3.0, chamada oficialmente de DTV+,
no Rio de Janeiro. A iniciativa marca o início das transmissões experimentais
da nova geração da televisão aberta, com foco em qualidade de imagem 4K/8K, som
imersivo e interatividade.
A iniciativa
está sendo testada a partir do Pico do Sumaré, alcançando áreas como a Zona Sul
e a Barra da Tijuca, mas, por enquanto, o acesso está restrito a profissionais
da indústria com equipamentos específicos.
A Globo usa
essa estação piloto como um laboratório de testes até a Copa do Mundo de 2026,
data prevista para o lançamento comercial da tecnologia no país.
Com
informações Portal NaTelinha
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